
 Conversando com 
Felipe Sant'Ana
 Me peguei imaginando em como estaria ela hoje
 Aquele sorriso intenso que me trouxe o 
fascínio do primeiro amor
- Certa vez me apaixonei por uma pianista 
francana, se encontrar alguma 
Giseli aí de franca que toca piano, me ligue.
- 
Giseli Cordeiro?
- Não me lembro o sobrenome, como ela é?
- Não sei, encontrei no Google.
- ¬¬
- To procurando pra você, tentando encontrar esse amor perdido.
(
Assunto em pauta por causa de um recital que ocorreu em Ribeirão Preto e franca, cujo nome de uma das alunas era 
Giseli Cordeiro, não havia foto e certamente não era ela.
 Até brincou mandando-me a foto de outra 
Giseli mas com certeza a minha 
Giseli não era a 
bundchen.
 Até o próprio confessou ter se apaixonado por uma garota uma vez, com o mesmo nome. )
- Como você a conheceu?
- Foi na época que estudei no 
Senac, ela era da minha sala, e com certeza a garota mais linda que eu 
já havia visto.
- Quanto tempo faz isso?
- Nove anos... A ultima vez que a vi foi no amigo secreto a qual a 
presenteei com uma caixinha de música, ela beijou minha face e se foi.
(Aliás, eu achei que seria a última vez, até vê-la dois anos depois andando ao lado de uma senhora nas ruas de franca, eu tentei 
segui-la, mas estava chovendo, e ela estava do outro lado da rua, acabei perdendo-a novamente.)
- Não descarte a hipótese de que ela possa estar casada e com filhos.
- Eu sei, ela tinha um namorado na época.
- Mas pode estar solteira, viúva, divorciada, ou ter acabado como a 
Britney Spears
- Pode ser
- A questão é..."Onde ela está?"
Talvez viva, 
talvez morta, mas onde?
- Se tiver ido pra São Paulo, aí fudeu.
- Não existe  metrópole que possa esconder um verdadeiro amor.
Por mais triste que essa conversa possa parecer, uma das  possibilidades mais interessantes e remota que achei foi a de que :
"Provavelmente ela esteja com o mesmo namorado que quer casar com ela, mas ela o enrola por que não esqueceu o 
carinha do 
Senac, e sempre que olha a caixinha de música se lembra e chora."
Foto do centro de Franca