Debruçou-se sobre o volante do carro para que ela não o observasse chorar.
As gotas de chuva que caiam sobre o para brisa, explodiam como bombas atômicas.
O som ligado no volume mínimo fazia daquele momento algo mais triste do que já era.
Em seguida, ergueu seus olhos vermelhos em direção a ela, olhos esses que deixaram se enganar por meses, e agora a acusava, sem receio de magoá-la, já que a mesma o fazia com frieza.
Cansada, desceu do carro debaixo de chuva.
Sozinho, caindo em prantos, a deixou partir, assistindo apenas sua silhueta sumir na escuridão debaixo dos faróis acesos.
As gotas de chuva que caiam sobre o para brisa, explodiam como bombas atômicas.
O som ligado no volume mínimo fazia daquele momento algo mais triste do que já era.
Em seguida, ergueu seus olhos vermelhos em direção a ela, olhos esses que deixaram se enganar por meses, e agora a acusava, sem receio de magoá-la, já que a mesma o fazia com frieza.
Cansada, desceu do carro debaixo de chuva.
Sozinho, caindo em prantos, a deixou partir, assistindo apenas sua silhueta sumir na escuridão debaixo dos faróis acesos.
3 comentários:
Eu não diria uma despedida, mas quem sabe, um até logo...
Espero que esteja bem menino...
Fique com Deus, menino Rafael.
Um abraço.
Sobre esse post, tenho que dizer que a música é sempre capaz de desprecisar os momentos. Ou torna-losmais triste, ou torna-los mais alegres ou criar um universo paralelo com novas realidades.
Parir e partir quase sempre dói.
A natureza sempre responde.
Espero que eles se encontrem com a felicidade!
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