domingo, 16 de março de 2008

A prisão sem muros



Não há muros mas está presa
Os olhos vazados a impede de enxergar o céu
Não sente a brisa
Não sente o sol
Aconteceu oque mais temia, o abandono após a surra
A crueldade foi muito além do permitido
Ha quanto tempo não choravas assim?
O desespero jamais fora sentido como agora
Fome de amparo, sede de vingança
Não tem nem as mãos pra enxugar as lágrimas
nem palavras pra dizer oque sente
E o pior,
ninguém se importa.

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metrópole

metrópole
Estava chovendo lá fora

Preocupação com simetria, exatidão, ordem, seqüência ou alinhamento